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DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

30/06/2022.
 

DOCUMENTOS EXIGIDOS

.: DA PESSOA FÍSICA
- Certidão de ação na justiça estadual - www.tjmg.gov.br
- Certidão de ação na justiça federal - www.trf1.gov.br
- Certidão de protestos
- Regularidade do CPF - www.receita.fazenda.gov.br
- Certidão da Justiça do Trabalho
- Certidão de Juizado Especial

.: DA PESSOA JURÍDICA
- Certidão de ação na Justiça Estadual - www.tjmg.gov.br
- Certidão de ação na Justiça Federal - www.trf1.gov.br
- Certidão de protestos
- Regularidade do CNPJ - www.receita.fazenda.gov.br
- Certidão da Justiça do Trabalho
- Certidão de Juizado Especial
- Certidão Negativa de Débito com INSS - www.mpas.gov.br
- Certidão de quitação com tributos e contribuições federais expedida pela Receita Federal
- Certidão da Dívida Ativa da União - www.pgfn.fazenda.gov.br
- Certidões pessoais dos sócios

.: DO IMÓVEL
- Registro atualizado
- Certidão de ônus reais
- Certidão de ações reais ou ações pessoais reipersecutórias
- Certidão Negativa de Quitação do IPTU do imóvel
- Cadastro do imóvel rural no Incra
- Declaração da inexistência de débitos condominiais (quando se tratar de imóvel em
condomínio fechado) firmada pelo síndico, com firma reconhecida e cópia autenticada da ata
da eleição.
- Certidão de baixa de construção
- Habite-se
- Certidão de INSS para regularizar construção


Mercado imobiliário vive boom na procura por imóveis para investimento.

02/01/2021

Com Selic a 2%, investidores fogem da renda fixa e buscam rendimento maior em ativos seguros; negócios mais que dobraram nos últimos meses

  • Por Gabriel Bosa
  •  
  • 02/01/2021 18h10 - Atualizado em 02/01/2021 22h15
     
  •  
Agência Brasil/ArquivoImóveis se tornaram alvos de investidores por unirem segurança e rentabilidade no longo prazo

A manutenção da taxa básica de juros da economia brasileira em 2% ao ano gerou uma debandada de investidores da renda fixa. Ativos tradicionais, como poupança, Tesouro Direto e fundos DI, têm a sua rentabilidade diretamente ligada à Selic, e agora se tornaram muito menos interessantes com o congelamento da taxa ao menor patamar da história pelo terceiro ciclo seguido. Diante do perfil conservador dos investidores brasileiros — não à toa, a poupança sempre foi a queridinha nacional —, o mercado imobiliário se tornou um dos principais destinos deste dinheiro por ser mais seguro que outros ativos variáveis, vide a Bolsa de Valores, e apresentar potencial de rentabilidade estável no longo prazo. Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que as vendas no setor cresceram 23,7% no terceiro trimestre de 2020, na comparação com o mesmo período de 2019. No acumulado do ano até setembro — mês com os últimos dados consolidados —, o comércio de imóveis cresceu 57,5% em paralelo a 2019. Esse novo fluxo já é sentido nos negócios, e tende a se manter elevado com os sinais emitidos pelo Banco Central em preservar a Selic em patamar baixo.


Imóvel na Planta? Cobrança de IPTU e Condomínio é devida?

30/10/2019
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A compra de um imóvel na planta, para muitos, é a realização de um grande sonho. Essa aquisição tem suas vantagens, porém é importante ficar atento a uma prática muito comum das construtoras, normalmente acobertada por uma cláusula abusiva, prevista nos contratos de compra e venda.

Logo após o “habite-se” do imóvel, as construtoras iniciam as cobranças tanto do IPTU quanto das Taxas Condominiais. No entanto, essa cobrança é ilegal!

A previsão contratual que imputa aos adquirentes a responsabilidade pelo pagamento das despesas após o habite-se, faz com que aqueles sejam induzidos ao pagamento destas.

Contudo, o entendimento do STJ (EREsp 489647) é de que a obrigação de efetuar o pagamento do IPTU e das despesas condominiais só surge com a efetiva entrega das chaves.

Regra geral, antes da entrega das chaves a responsabilidade pelo adimplemento das despesas citadas é da construtora ou de quem esteja na posse do imóvel e não do adquirente.

A verdade é que as Construtoras perpetuam essa ilegalidade. Então, quando nos depararmos com tal situação, algumas medidas que podem ser tomadas são as seguintes:

– Tentar resolver amigavelmente junto à construtora ou administradora do condomínio;

– Não pagar e ajuizar uma ação para suspender as cobranças até o recebimento das chaves ou;

– Pagar os valores e posteriormente requerer na esfera judicial a restituição em dobro.

Se ainda tem alguma dúvida em relação a matéria deixa seu comentário ou me envia uma mensagem direta.

Fonte: Jusbrasil


Caixa fará mudança histórica no crédito imobiliário

16/08/2019

Caixa fará mudança histórica no crédito imobiliário, diz Bolsonaro

 

 16/08/2019 /  CATEGORIAS MERCADO IMOBILIÁRIO ECONOMIA
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(Folha de São Paulo – Mercado – 16/08/2019) Gustavo Uribe

O presidente Jair Bolsonaro informou que anunciará na próxima terça-feira (20) mudanças nas regras de concessão de crédito imobiliário.

Em live nas redes sociais, ele disse que a medida preparada pela Caixa Econômica Federal "mudará a vida dos brasileiros" e deve estimular a geração de emprego no país.

"A Caixa vai anunciar uma coisa que mudará a vida dos brasileiros. A gente vai mudar a história do crédito imobiliário", disse.

A intenção do Palácio do Planalto é anunciar uma redução de até 31,5% dos juros dos financiamentos imobiliários.

Como o banco estatal detém mais de 70% do crédito habitacional do país, outras instituições também podem derrubar suas taxas para evitar a perda de novos clientes.

Atualmente, os contratos de financiamento habitacional são corrigidos pela TR (Taxa Referencial, hoje zerada). Os bancos cobram um adicional que costuma variar de 8,5% a 9,5%.

Com a mudança, a Caixa vai reajustar os contratos pela inflaçãomedida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). O IBGE aferiu que esse índice deve fechar em 3,82% neste ano.

Apesar de aplicar uma correção que hoje inexiste, na outra ponta o banco abrirá mão, em um montante maior, de suas próprias taxas, que acabam por onerar os empréstimos concedidos.

O que ainda está em discussão na Caixa é a taxa adicional, que poderá variar de 2% a 3%.

Clientes da Caixa ou com boa avaliação de crédito na praça pagarão juros menores. Isso significa que, na prática, o juro total sofrerá cortes entre 28% e 31,5% em relação ao modelo vigente.

Somando juros e taxas cobrados, seriam 8,5% (no modelo pela TR), ante 5,82% (no modelo pelo IPCA), e 9,5% (pela TR), ante 6,82% (pelo IPCA).

 

FGTS: Governo promete não impactar financiamento habitacional

26/07/2019.

 


Mercado Imobiliário vislumbra retomada.

22/07/2019

Mercado imobiliário respira com classes média e alta retomando financiamento.

Para que a classe média e alta tenha mais interesse pelos imóveis, bancos já deram início a uma nova rodada de redução dos juros

Publicado em 15/07/2019, às 13h40

Compradores de classe média e alta aos poucos vêm dando sinais positivos ao mercado imobiliário / Foto: Guga Matos/Acervo JC Imagem

Compradores de classe média e alta aos poucos vêm dando sinais positivos ao mercado imobiliário
Foto: Guga Matos/Acervo JC Imagem

Lucas Moraes

Com a turbulência eleitoral de 2018 e a economia travada, o mercado imobiliário vinha preparando o terreno para a fertilidade esperada em 2019. No ano passado, os principais players de financiamento à compra da casa própria iniciaram um ciclo de redução dos juros, o governo e os bancos ampliaram as condições para financiamento, mas mesmo assim as classes média e alta não foram às compras com a mesma ambição que, por exemplo, os mutuários do Minha Casa Minha Vida. Praticamente sete meses após o início do novo governo, o cenário econômico permanece estagnado. Com o andamento da reforma da Previdência, no entanto, empresários da construção já apostam num segundo semestre mais eficiente e com participação incisiva dos compradores de maior poder aquisitivo.

Mais cautelosos em relação aos investimentos, os compradores de classe média e alta aos poucos vêm dando sinais positivos ao mercado imobiliário. No mês de maio deste ano, os financiamentos com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), destinados ao Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) – envolvendo, respectivamente, imóveis de até R$ 1,5 milhão ou mais – atingiram R$ 6,59 bilhões, alta de 20,6% em relação ao mês anterior e de 46,6% frente a maio de 2018, segundo dados da Abecip. “Esse mercado está bem mais lento do que o Minha Casa Minha Vida, mas a partir de agora se vislumbra uma volta desse crescimento. Esse público, às vezes, tem até o recurso para fazer a compra, mas é um perfil de comprador que investe e, no risco, prefere deixar o dinheiro aplicado para render. Por outro lado, existe também ainda pouca oferta para esse segmento”, afirma o presidente da Ademi-PE Gildo Vilaça. 

Fonte: Jornal do Comércio.


Financiamento:

Caixa Econômica FederalBradescoSantanderItaúBanco do Brasil

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